quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Perigo mora na distração

Com o aumento da frota mundial - cerca de 1 bilhão de veículos de todos os tipos, sem incluir os de duas rodas - uma das maiores ameaças à segurança é a distração ao volante. Esse ponto tem merecido estudos por parte de universidades, associações e clubes de motoristas e, mais recentemente, dos próprios governos. Nos EUA, por exemplo, onde afrota circulante é de 250 milhões de veículos, o Ministério dos Transportes (MT) criou umsite chamado distraction.gov especificamente para cuidar do tema. De forma didática, começa por classificar os tipos de distração:

"Visual - olhos desviados do caminho", "Manual - mãos fora do volante", "Cognitiva -pensamento longe do ato de dirigir".

Explica que dirigir distraidamente é qualquer atividade desligada desse ato, com potencialde drenar atenção da tarefa primária e assim aumentar a probabilidade de acidentes. Existe um hábito do motorista médio americano de escrever e enviar torpedos por celular, enquanto está ao volante, o MT considera alarmante por envolver aqueles três tipos de distração. Há pouco mais de um ano várias leis estaduais proibiram receber e enviar mensagens de textos, pois não estava prevista essa transgressão quando os códigos de trânsito foram criados. A fiscalização, no entanto, é difícil.

Também são listados alguns exemplos das distrações mais comuns ao conduzir um carro:

Usar telefone celular; fumar, beber e comer; conversar com os passageiros; ajeitar a aparência (da gravata à maquiagem); ler, inclusive mapas; usar agenda e o GPS; assistir a vídeo; mudar estação do radio ou faixas de CDs; pegar e guardar objetos. Obviamente háescala de importância nessa classificação.

Mais de 90% dos modelos vendidos nos EUA são automáticos e, portanto, uma das mãos não é usada para trocar marchas. Daí a possibilidade de dirigir e falar ao telefone commenos interferência. Da mesma forma, um dispositivo de viva-voz é menos perigoso doque segurar o celular. Utilizar o telefone, mesmo com o sistema de mão livres, tem sido condenado em estudospor se assemelhar a erros cometidos por motorista alcoolizado. Porém, deve-se considerarque boa parte dos motoristas está consciente de que deve exercer ainda mais atenção nessas circunstâncias. Embora o ato de dirigir não deva ser automatizado, existem diferenças dehabilidade entre as pessoas e de capacidade de multi-tarefas, sem comprometimento severoda segurança.

Daí a resistência de banir a utilização do viva-voz, que continua permitido, mesmo onde hárestrições ao telefone. Segundo investigações do Instituto de Dados sobre Perdas nasEstradas Americanas, em todos os estados em que existe alguma lei contrária ao celular, onúmero de mortos e feridos ficou estabilizado entre 2004 e 2009, apesar do aumento dafrota. Deste modo, em oposição à teoria, não se confirmou relação substancial de causa-efeito.

Fonte: Jornal do Brasil

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Amanhã, dia 25, termina a Campanha Nacional do Trânsito deste ano

Minhas Amigas, Meus Amigos:
 Amanhã, dia 25, termina a Campanha Nacional do Trânsito deste ano.
Infelizmente, pouco temos a comemorar, em minha opinião: a Semana coincidiu com o auge da propaganda eleitoral, com a atenção de todos voltada para os políticos e suas eternas e nunca cumpridas promessas de melhorar o Brasil, diminuindo a corrupção, a insegurança, a falta de educação escolar e uma saúde pública de mínima qualidade, incluindo aí o abastecimento de água e coleta de esgoto, a caminho de níveis de Primeiro Mundo.
Tentamos fazer a nossa parte, conscientizando o maior número de pessoas possível sobre a tragédia brasileira que é o trânsito no País.
O número de mortos voltou a se elevar, e algumas publicações já falam em 40 mil mortos nos doze últimos meses, superando os macabros números de antes da adoção da Lei Seca.
Na verdade, esta lei sozinha, não é o bastante: faz-se necessário um movimento geral, de todos os cidadãos pensantes deste país, para que não apenas se atue na operação pontual que a Lei Seca propicia, mas também na repressão rigorosa e inflexível em todos os sentidos de fiscalização de trânsito: velocidade excessiva, ultrapassagens indevidas, inclusive pelo acostamento, os conhecidos rachas ou pegas, etc.
E se nós, cidadãos comuns, não podemos fazer estes tipos de operações tipicamente policiais, temos o dever de protestar, de agir, declarando, em alto e bom som, por todos os meios que for possível, a nossa insatisfação, o nosso protesto, a nossa indignação, exigindo mudanças, via internet, com as redes de relacionamento social, cartas aos jornais, aos políticos, aos meios televisivos e radialísticos, participando de passeatas, fechando ruas e avenidas, apoiando as autoridades que resolverem realizar algo no sentido de preservar vida no trânsito, criando movimento em nossas igrejas, clubes que freqüentamos, etc., etc.
Só não podemos, nem devemos, ficar calados, inertes, feito um bando de zumbis, caindo feito moscas, diante da insaciável ceifa da Morte.
Vamos nos ajudar, divulgando os e-mails recebidos e eventos (acerca do trânsito) informados, reenviando-os para nossas listas de contatos, bem como o inverso, divulgando no Grupo o material recebido.
E vamos todos, desde já, nos prepararmos para a Campanha Nacional do Trânsito em 2011, com força, vontade, objetivando diminuir estes números selvagens do trânsito brasileiro.
Que assim seja!
Adilio Valadão.
Grupo Rotarianos no Trânsito.

SERÁ QUE COMEÇOU A MUDAR?

Até agora, só ouvíamos notícias de figurões e celebridades presas por dirigirem embriagadas no exterior: EUA ou Europa, às vezes, Austrália.
Mas há dias vimos um ator famoso ser levado à delegacia por se recusar a fazer o teste do bafômetro, além de alegar que seu carro tinha os documentos fora do prazo de validade.
E agora um jogador do Coritiba, time de futebol da cidade de Curitiba, Paraná, foi flagrado dormindo ao volante de seu carro, que estava parado e com o motor ligado.
Ao acordar e ver policiais à sua volta, tentou fugir, mas– aleluia! – foi detido logo adiante.
Igualmente, como o ator, se recusou a fazer o teste do bafômetro e, por desentendimento com os policiais, reclamou pelo fato de ser algemado.
Resultado: acabou na delegacia, fato com o qual, nós, tupiniquins, não estamos devidamente acostumados a ver acontecer com figurões e famosos.
Queiram os céus que as coisas estejam começando a mudar.
ADILIO CESAR NEVES VALADÃO

Guerra sem trégua no trânsito

A violência no trânsito transformou as estradas e vias urbanas em um verdadeiro front de guerra, com consequências drásticas. A estimativa é de que no ano passado os acidentes de trânsito mataram mais de 40 mil pessoas e deixaram outras 120 mil lesionadas em todo o Brasil.

Nas estradas federais do Rio Grande do Sul, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF/RS), até o mês de setembro deste ano já foram registrados 9.954 acidentes de trânsito, que resultaram em 349 mortes e 4.912 feridos. Nas rodovias estaduais, conforme levantamento da Brigada Militar, até junho, ocorreram 5.790 acidentes, que causaram 296 mortes e deixaram outras 4.084 pessoas lesionadas. Na Capital gaúcha, segundo a Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC), nos primeiros oito meses deste ano, aconteceram 16.874 acidentes de trânsito e 4.656 vítimas, sendo que 94 fatais.

Os tipos de ocorrências predominantes são abalroamento, colisões e choques envolvendo automóveis, caminhões e motos. Nas vias municipais de Porto Alegre há também um nível elevado de situações envolvendo táxis e ônibus. Em todos os casos, a ampla maioria dos condutores envolvidos é do sexo masculino.

Segundo os especialistas, a principal causa dos acidentes é a imprudência dos motoristas, seguida pelo excesso de velocidade, consumo de álcool e drogas, falta de atenção e cansaço. O assessor de comunicação social do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), Felix Grivot Neto, destaca que as falhas mecânicas, a engenharia viária e os fatores climáticos, como chuva e cerração, também contribuem para a ocorrência de incidentes no trânsito. Mas o comportamento do condutor que faz ultrapassagens proibidas ou perigosas, desrespeita a sinalização e excede os limites de velocidade é o maior responsável pela violência.

Nas estradas federais gaúchas, as BRs, de acordo com o chefe do Núcleo de Registros de Acidentes e Medicina Rodoviária da PRF, Celso Morais, entre os acidentes, as colisões frontais e os atropelamentos são os que proporcionalmente causam mais vítimas fatais. "Muitos acontecem em função de ultrapassagens em que o motorista se coloca em situação de risco. No caso dos atropelamentos, a maioria ocorre à noite, momento em que é preciso mais cuidado", afirma Morais. Atender o celular, fumar ao volante, mudar a estação do rádio e a até olhar a paisagem distraem o condutor e também acabam contribuindo para os acidentes de trânsito. "O veículo é um facilitador da vida moderna. Mas não deve ser usado de forma insegura, pois pode fugir ao controle", sentencia Morais.

Os condutores também devem observar que as vias, dependendo de onde estão inseridas, possuem peculiaridades que exigem cuidados e habilidades diferentes. Dirigir em estradas localizadas fora de centros urbanos, livres de tantos cruzamentos e semáforos, requer um tipo de habilidade dos motoristas, pois as velocidades permitidas normalmente são maiores. "Mas os condutores precisam ter a consciência da importância do respeito aos limites de velocidade indicados nas placas de sinalização. Mesmo que tenha a sensação de que possa empreender velocidades maiores. Pois os limites são estabelecidos pela engenharia de tráfego com base em estudos de segurança", destaca Grivot Neto.

Já nas cidades, que se caracterizam pelo intenso número de veículos e pessoas, o trânsito exige mais atenção à sinalização e aos pedestres e ciclistas. Segundo o gerente de fiscalização de trânsito da EPTC, Carlos Pires, a maioria dos acidentes nas cidades causa poucos danos e é provocada geralmente por falta de atenção, desrespeito à sinalização e imperícia. Os casos vão desde não parar quando há placas indicando "pare" ou no sinal vermelho, como dar uma ré sem olhar para trás.

Pires destaca que os acidentes envolvendo motociclistas e pedestres também têm aumentado em função das ultrapassagens de motociclistas. "O pedestre vê os veículos parados na rua e atravessa sem enxergar o motoqueiro que vem costurando entre os carros", exemplifica Pires. Os acidentes de grande monta, em centros urbanos, geralmente estão relacionados à imprudência e alta velocidade.

Mas por que o trânsito mata tanto? As causas combinam aspectos culturais e comportamentais dos condutores. Segundo o médico Milton Chagas, presidente da Associação Paulista de Medicina do Tráfego (APMT), o trânsito é uma guerra em que cada guerreiro representa o seu país, o seu universo. E, no momento em que o indivíduo está dentro do carro, representando o seu país, é forte, audaz. Quando está fora, na condição de pedestre, tem medo, é dócil e quer ser respeitado.

O embate, segundo Chagas, se dá quando, por conta da audácia que sente quando está dirigindo, o condutor se torna mal-educado, impede ultrapassagens e desrespeita os outros motoristas. Essa situação leva a discussões, agressões físicas e, em casos mais extremos, a brigas armadas. “O resultado deste comportamento custou aos cofres públicos, no ano passado, cerca de R$ 23 bilhões gastos com atendimento a vítimas de acidentes. “E o pior é que os leitos hospitalares que poderiam estar sendo usados para atender doentes são utilizados para dar assistência a muitos casos gerados por pura irresponsabilidade”, afirma Chagas.

Uma das medidas importantes que, na opinião do médico especialista em medicina do tráfego, deveria ser mantida é o combate à ingestão de bebidas alcoólicas pelos motoristas. “No aniversário de um mês de implantação da Lei Seca, a economia com acidentes de trânsito em São Paulo foi de R$ 4 milhões. Com este montante seria possível construir um hospital de médio porte”, destaca. O consumo de bebidas alcoólicas ao dirigir é um problema no mundo todo. Ele explica que o álcool causa a perda dos reflexos do condutor. E o que é pior, na euforia ele perde a autocensura, fica corajoso, agressivo, perde a noção da realidade, o que pode ser muito perigoso.

Milhares de condutores passam ao longo do ano pelos bancos escolares das unidades do Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat) espalhadas pelo Brasil. Além dos cursos opcionais voltados para a segurança no trânsito, a instituição oferece mais de 200 cursos obrigatórios, como a formação de condutores de transporte de produtos perigosos, de veículos de passageiros e de emergência. Desde a semana passada a entidade também passou a disponibilizar o Curso de Preparação de Instrutor para mototaxista e motofrentista. A coordenadora de desenvolvimento profissional do Sest/Senat, Karina Salomoni, afirma que o discurso dos motoristas, em caso de acidentes, é sempre o mesmo: a culpa é do outro. Ou por falha mecânica do caminhão ou da empresa que não disponibilizou as condições adequadas. “Por isso, focamos nosso trabalho no resgate da responsabilidade de cada um. Queremos que o condutor faça uma tomada de consciência”, afirma Karina Salomoni.

Fonte: Jornal do Comércio (RS)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

CENAS FORTES PARA CHAMAR SUA ATENÇÃO

Assista o vídeo abaixo indicado. Serão apenas alguns minutos. Assista até o final e depois faça uma auto-análise  do seu comportamento. Não ceda às tentações. Não beba em festinhas. Não use drogas (alcool é droga que transforma); lembre-se !
Se entender que vale a pena, repasse-o para os seus parentes e amigos. E não pense que o que está sendo mostrado não possa acontecer com alguem da nossa amizade. E depois não adianta chorar com arrependimento !

Volto a pedir-lhe; assista o VÍDEO. E ao dirigir, pense nas cenas.
O veículo é uma máquina que mutila, inutiliza e mata.

CENAS FORTES QUE PODERÃO SALVAR VIDAS.
Indicado pelo Cº  Luiz Carlos Dias - RCRJ Ilha do Governador



Caro Antonio Joaquim.

Mais um vídeo para a Campanha do Trânsito limpo. Se as cenas podem ser consideradas violentas, talvez mais violentos sejam aqueles que transgridem as Leis e descartam os limites da responsabilidade.. Abraços.

Luiz Carlos Dias
Rotary RJ Ilha do Governador

Cenas fortes...
Uma das maiores empresas de marketing do mundo, resolveu passar uma mensagem para todos, através de um vídeo criado pela TAC (Transport Accident Commission) e que teve um efeito drástico na inglaterra. Depois desta mensagem, 40% da população da inglaterra, deixam de usar drogas e se alcoolizar pelo menos nas datas comemorativas.

                

SE AGORA VOCÊ É O MOTORISTA! LOGO, LOGO VOCÊ SERÁ O PEDESTRE. SEJA CONSCIENTE AGINDO COM SEGURANÇA E DISCIPLINA NUMA E NOUTRA SITUAÇÕES. Como motorista:Siga as leis do trânsito. Respeite os sinais. Respeite o próximo. Como pedestre: Observe as faixas. Espere o Sinal verde.
Morrempor dia, no Brasil, mais de cem pessoas. Isto equivale à queda de um avião da Ponte Aérea "Rio-São Paulo", todos os dias. Ou de um Air Bus A 330, a cada três dias!
"A educação é o instrumento capaz de formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito"

Antônio J. C. da Cunha - (Rotary Club Duque de Caxias)
 Coordenador de Comunicação.
______________________

SIMPÓSIO DE TRÂNSITO SUCESSO ABSOLUTO

Ao agradecer a Deus e em nome do CINTEP- Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa a presença das autoridades do Sistema Nacional de Trânsito na abertura do I Simpósio do Curso de Pós-Graduação em Segurança e Educação de Trânsito o professor Samuel Correia de Aragão, disse: Em 1971, quando viajei para fazer meu primeiro Curso de Transportes e Trânsito fora da Paraíba na Escola Nacional de Serviços Urbanos do IBAM-Instituto Brasileiro de Administração Municipal no Rio de Janeiro, deixei meus filhos ainda pequenos no terraço de minha casa em Cruz das Armas, chorando nos braços de dona Zefinha minha esposa de saudosa memória. Com os olhos lacrimejando naquele dia, entre o choro dos meus filhos, de minha esposa e a emoção e saudade de um pai que partia para aprender trânsito num mundo desconhecido, eu iniciava uma história de estudos e pesquisas de trânsito de mais de 40 anos, que está sendo coroada hoje com a presença de tantas autoridades no Simpósio do Curso da Pós, que tenho a honra de coordenar.

         Em proporções e tempos diferentes, esse Curso de pós-graduação que é o sonho realizado de um ex-motorista de ônibus e ex-profissional de futebol, também me custou momentos de desânimo, sacrifícios e decepções. Mesmo depois de ter participado de tantos cursos na área de trânsito como: Psicologia I e II, Psicopedagogia, Professor Trânsito, Direção Defensiva e de cursar pós-graduação na Universidade Católica Dom Bosco de Mato Grosso do Sul e fazer um Curso de Direito Comparado Francês Brasileiro de Trânsito na Université Paris 1 Pantheon Sorbonne na França, passei quatorze anos batendo nas portas das Universidades, das Faculdades discutindo e pedindo para que fosse implantado um curso de Pós-Graduação em Segurança e Educação de Trânsito na Paraíba.

         Nesta noite engalanada, na presença de minha esposa Jacileide, Luana e Teresa, quando se realiza esse Seminário que teve a abertura feita pelo meu filho (um daqueles que ficaram chorando) hoje, professor Dr. Wilson Honorato Aragão Vice-Diretor do Centro de Educação da UFPB, vejo o Coronel Hamilton Cordeiro Vice-Presidente do Conselho Estadual de Trânsito e Secretário Adjunto da Segurança Pública da Paraíba, vejo o Coronel Wilde de Oliveira Monteiro, Comandante Geral da Policia Militar da Paraíba, vejo o Coronel Francisco de Assis Silva, Superintendente do DETRAN da Paraíba, Dr. Adalberto diretor de Transportes da STTrans, vejo o Engenheiro Nilton Pereira de Andrade PhD em Engenharia de Tráfego irmão de Jonas Andrade nome (em memória) da Turma do Pós-Graduação, o Coronel da PM José Estrela Uchoa aluno e represente da turma do pós-graduação, o Coronel da reserva da PM Williame, o Coronel Arnaldo Comandante da CPTRAN, o Major Everaldo e vários outros oficiais da Policia Militar, vejo o Coronel da Reserva do Exército Almiro Coronel, ainda, Beto Montenegro representante Nacional da Entidade dos Documentalista, vejo o professor de Legislação de Trânsito Advogado José Batista do Nascimento que viajou o Estado todo ao meu lado ensinando trânsito, vejo também Mauro Cezar antigo funcionário do DETRAN, João Eduardo e finalmente, vejo um auditório cheio com os 49 alunos do Curso de Pós-Graduação acompanhados de seus parentes e convidados, abrilhantando essa noite histórica para o sistema de trânsito da Paraíba. 

Muito obrigado Senhor. 



terça-feira, 21 de setembro de 2010

SUGESTÕES PARA CONSCIENTIZAÇÃO NO TRÂNSITO COM SEGURANÇA



                           
[I] COMPANHEIROS MOTOCICLISTAS: vocês sabiam que o Denatran baixou uma série de medidas sobre o transporte de pessoas e cargas em motocicletas? Muitíssimo interessante, pois a maior parte delas é voltada para a segurança do motociclista e dos pedestres, ou seja, em benefício do trânsito como um todo.

Vale a pena conferir em

[II] Atenção, você que tem filhos e/ou netos, ou que gosta de pedalar nos fins de semana – no que faz muito bem, pois é muito saudável, conheça a portaria do Denatran que disciplina a matéria, e, agindo dentro da lei, livrar-se-á tentativas de “mordidas” ilegais.



Já ouviu falar em segunda placa para seu veículo? Pois vá naquele endereço e fique sabendo o que é.


SE AGORA VOCÊ É O MOTORISTA! LOGO, LOGO VOCÊ SERÁ O PEDESTRE. SEJA CONSCIENTE AGINDO COM SEGURANÇA E DISCIPLINA NUMA E NOUTRA SITUAÇÕES. Como motorista:Siga as leis do trânsito. Respeite os sinais. Respeite o próximo. Como pedestre: Observe as faixas. Espere o Sinal verde.

Morrempor dia, no Brasil, mais de cem pessoas. Isto equivale à queda de um avião da Ponte Aérea "Rio-São Paulo", todos os dias. Ou de um Air Bus A 330, a cada três dias!

"A educação é o instrumento capaz de formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito"

Antônio J. C. da Cunha - (Rotary Club Duque de Caxias)
 Coordenador de Comunicação.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

SEMINÁRIO DO I CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO

O CINTEP - Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa e os participantes do curso de pós-graduação em Segurança e Educação de Trânsito tem a honra de convidar para o

SEMINÁRIO DO I CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO,

que se realizará no dia 21 de Setembro de 2010, dentro da Semana Nacional de Trânsito a partir das 19:00 hs no auditório do Centro de Educação da UFPB em João Pessoa/PB.

O evento é gratuito e aberto ao público.

Abaixo a programação do seminário.

Vamos juntos debater este tema tão importante para as nossas vidas, que é o trânsito.

PROGRAMAÇÃO

Abertura: 19h00

Dr. Otávio Machado Mendonça
Diretor do Departamento de Educação da UFPB

Dr. Gustavo Ferraz Gominho
Secretário de Segurança e Defesa Social
Presidente do Conselho Estadual de Trânsito da Paraíba
Tema: Atividades do CETRAN no Trânsito do Estado

Inspetor Valcir Correia Ortins
Superintendente do 14ª SRPRF- PB
Tema: Policia Rodoviária Federal e a Segurança no Trânsito

Cel. Wilde de Oliveira Monteiro
Comandante Geral da Policia Militar da Paraíba
Tema: A Polícia Militar e a Segurança no Trânsito

Cel. Francisco de Assis Silva
Superintendente do Departamento Estadual de Trânsito
Tema: Importância do curso de Pós-Graduação para o Trânsito da Paraíba

Dra. Laura Farias
Superintendente da STTrans - João Pessoa - PB
Tema: Contribuição do curso de Pós-Graduação ao Trânsito Municipal

Engº Nilton Pereira de Andrade
PhD em Engenharia de Trânsito e Professor do CT da UFPB
Agradecer em nome da Família do Dr. Jonas Pereira de Andrade

Cel José Américo Estrela Uchoa
Representante da I Turma de Especialização em Segurança e Educação de Trânsito

Encerramento feito pela Dra. Graciele Mendonça
Diretora do Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa




O CINTEP, PARABENIZA OS PIONEIROS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO 

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

No trânsito são 17 os pecados capitais do motorista


Tarde de uma segunda-feira, cruzamento das avenidas Marechal Deodoro e Marechal Floriano Peixoto, no Centro de Curitiba. Em 15 minutos, 161 motociclistas passam pelo local e, se fosse aplicado o rigor do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), 124 deles, ou 77% do total, teriam a habilitação suspensa. Esse foi o total de condutores de motos flagrados pela reportagem da Gazeta do Povo, neste curto espaço de tempo, trafegando pelo local com a viseira do capacete levantada – uma das 17 infrações que resultam na suspensão automática da carteira, segundo o CTB.


    A infração é a campeã no ranking do Detran do Paraná entre as ações que provocam suspensão automática da CNH. Somente no primeiro semestre deste ano, foram 3.463 carteiras de habilitação suspensas por esse motivo. Na seqüência, aparecem o uso de veículo para demonstrar manobra perigosa, com 2.174 motoristas multados; e dirigir sob influência de álcool ou entorpecentes, com 2.032. Entre as 10.957 carteiras suspensas no estado, no período, 69,7% do total foram por esses três motivos.

    Os números não incluem as suspensões decorrentes do acúmulo de pontos. Elas ocorrem quando os motoristas cometem infrações de menor gravidade e têm a habilitação suspensa ao completarem 20 pontos.

Gravidade

    O ato de suspensão é o mesmo para os 17 artigos do CTB que preveem a perda automática do direito de dirigir. O que varia é o valor da multa e o tempo que o condutor fica proibido de conduzir o veículo. No caso da direção sob influência do álcool, infração considerada mais grave, o valor da multa é de R$ 957,70. Além disso, o carro só é liberado para um condutor habilitado e o período de retenção da CNH é de 12 meses. Já as infrações que dizem respeito à demonstração de manobra perigosa e à condução de motocicleta sem capacete e sem o uso da viseira determinam a cobrança de multa de R$ 191,54, com o prazo de retenção da carteira variando entre um e três meses.

    Segundo a coordenadora de Habilitação do Detran do Paraná, Maria Aparecida Farias, a partir do recebimento da notificação, o condutor pode entrar com a defesa. Em caso de negativa, é preciso entregar a CNH e agendar o curso de reciclagem. Até o mês de agosto, 12.920 pessoas passaram pela reciclagem no estado.

    A severidade da punição provoca controvérsias e não só entre os multados. Para o advogado e consultor de trânsito Marcelo Araújo, a dificuldade maior é a definição de critérios. Ele diz que em muitas situações há subjetividade na avaliação do agente e cita como exemplo os casos de pessoas multadas próximo ao Hospital Evangélico. No local há uma rotatória e é comum que os carros entrem derrapando, mas sem causar danos a terceiros. ''Neste caso, o agente tem que ver o que é ou não razoável'', comenta. Quanto à falta do uso da viseira, Araújo defende que a responsabilidade de não usá-la é do condutor, já que o ônus de receber um detrito no olho é dele.

Queda

    Entre as três infrações que mais produziram suspensão automática da CNH no primeiro semestre deste ano, somente dirigir sob efeito de álcool ou entorpecentes teve um aumento expressivo – 23% –, em relação ao mesmo período de 2009. A multa por manobra perigosa teve crescimento de 3,3% e o total de motoristas punidos por uso do capacete com a viseira levantada sofreu queda de 17,5%.

    Para o advogado Marcelo Araújo, os números podem ser um sinal de que haja uma atenção maior dos agentes de trânsito para alguns tipos de infração consideradas mais graves, como dirigir sob efeito de álcool. A coordenadora de Educação para o Trânsito do Detran do Paraná, Maria Helena Gusso Mattos, afirma que, com relação ao álcool, o número de participantes dos cursos de reciclagem realmente foi maior no ano passado, com 28.505 aprovados. Isso seria reflexo do acidente envolvendo o deputado Carli Filho, em 2009, em que dois jovens morreram.

    Na época do acidente, o deputado não deveria estar dirigindo, pois somava 130 pontos na CNH. Ele não era o único nessa situação, porém. Milhares de motoristas que estavam com a carteira suspensa, mas que não a haviam entregue ao Detran, começaram a procurar o órgão na época, diante da pressão do governo, que ameaçava até prender quem não entregasse o documento.

    Para o tenente Silvio Cor deiro, do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), há outro fator que explica o aumento no volume de notificações. ''É uma consequência direta das fiscalizações frequentes que são feitas nas ruas da cidade. Desde 2009, são realizadas duas miniblitzes diariamente em Curitiba, além das operações padrões'', informa.

Multados dizem que ''estresse'' causa deslizes

    Um passeio pelo litoral do estado rendeu ao auxiliar de expedição Alessandro Gonçalves Ribeiro, 27 anos, um ano sem carteira de habilitação. No carnaval de 2009, Ribeiro foi pego em uma blitz na saída da balsa em Guaratuba. Pouco tempo antes, tinha ingerido algumas latinhas de cerveja com amigos. O teste do bafômetro acusou 0,5 de álcool e a suspensão imediata do direito de dirigir.

    Ribeiro recebeu a notificação em casa. Recorreu, mas resolveu entregar a CNH no Detran. O curso de reciclagem foi marcado para o início do mês de agosto. ''Achei que ia ser uma punição, mas foi muito bom porque relembrei coisas que já tinha esquecido.''

    Mas nem todos concordam com a punição. Para os motociclistas João e Marcelo (que não quiseram ter o nome completo publicado), a rotina estressante favorece infrações, que, na opinião deles, nem são tão graves assim. Os dois são motoboys e trabalham em uma empresa de entregas, no centro da cidade. Os deslocamentos têm de ser feitos em, no máximo, 20 minutos para fechar a meta de 15 entregas diárias. Pela pressa e pelo incômodo, eles confessam que nunca usam a viseira abaixada do capacete. ''Quando está calor, fica fervendo lá dentro. Se está frio e chove, embaça e, por isso, não dá para enxergar'', diz Marcelo.

    A dupla tem consciência de que o uso do equipamento é obrigatório. Mas eles ficam surpresos ao saber que poderia também gerar suspensão imediata da carteira de habilitação. ''Nossa! Já passei tantas vezes pelos guardinhas e nem sabia.'' Agora, mesmo sabendo do perigo de ficar no mínimo 30 dias sem poder trabalhar, eles admitem que vão manter a rotina. ''Vamos contar com a sorte!'', fala João, enquanto se prepara para uma nova entrega, e com a viseira do capacete levantada.

    As duas formas de ver as punições só confirmam a visão da psicóloga Maria Cristina Ribeiro sobre o assunto. Para a educadora de trânsito, a personalidade do condutor é um fator importante. O ato de transgredir muitas vezes vem de casa, quando o pai ou o responsável permite que o filho menor vá até a esquina de carro, como exemplo. ''O pai sabe que está errado, que o filho pode causar um acidente, mas imagina que nada vai acontecer.''

    O trânsito estressa, ela admite. Porém, o que não concorda é que isso seja motivo para a falta de cidadania. Em horas limites é que o temperamento do condutor vem à tona. Ameaçar pedestres na via pública é um exemplo disso. ''O motorista está estressado, tem um horário a cumprir, mas isso não é argumento para cometer delitos.''

Depoimento - Uma medida que está dando certo

Aline Peres, repórter

    Para quem desrespeita a lei de trânsito, conseguir 20 pontos na carteira é fácil, fácil. Basta ignorar todas as normas aprendidas na auto escola. Via de regra, jamais dá para dizer que uma carteira foi suspensa por falta de conhecimento do condutor.

    Recentemente, fui obrigada a passar pelo curso de reciclagem. Não por minha culpa, mas do meu marido. Como o carro da família está em meu nome, herdei os pontos dele (deveria tê-lo apresentado como o condutor infrator, como manda a lei, mas não o fiz). Uma realidade que percebi não ser só minha. Dos 25 participantes reunidos no fim de semana que participei da reciclagem, dez alegaram estar assistindo às aulas por causa de terceiros. Do restante do grupo, quatro motociclistas respondiam por rodar com a viseira do capacete aberta.

    Entre teorias e dinâmicas – que passaram por temas como sinais de trânsito, regras de tráfego, primeiros socorros, relacionamento interpessoal –, no último dia, em plena tarde ensolarada de domingo, o grupo enfrenta o desafio de sugerir mudanças na legislação. E se alguém imagina que as sugestões seriam para diminuir o rigor das punições está redondamente enganado. Entre quatro artigos apontados, todos disseram que a pena poderia ser mais severa.

Dirigir falando ao celular, por exemplo, na opinião do grupo, deveria deixar de ser infração média, para se tornar grave. É por isso que hoje defendo: curso de reciclagem para todos os motoristas que precisam renovar a carteira de habilitação.

Fonte: Gazeta do Povo (PR)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Vale a pena divulgar


ATÉ 2 ANOS ATRÁS, FAZIAMOS EM 35 MINUTOS UMA VIAGEM  RECIFE/ALDEIA, NUM TRECHO DE 26 KM.
 
HOJE ESTE MESMO TRECHO, DEPENDENDO DO HORÁRIO, FAZEMOS ENTRE 1 HORA E MEIA E 3 HORAS.

OBSERVEI QUE NO HORARIO DE PICO, JÁ CONTAMOS  DE ACIDENTES DE TRÂNSITO APENAS COM MOTOS ATÉ 6 ACIDENTES, SEM CONTAR COM OS  DE AUTOMOVEIS,  COM UM ÍNDICE DE 50% DE ÓBITO NO CASOS DE MOTOCICLISTAS NAQUELE INTINERÁRIO. 

OBRIGADO

GERALDO PINHEIRO 
R C Aldeia - PE

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

DESMISTIFICANDO MITOS E HÁBITOS ERRÔNEOS

Durante a noite, É OBRIGATÓRIO O USO DE FARÓIS BAIXOS.

Muitos motoristas trafegam apenas com lanternas (ou faroletes ou luzes de estacionamento) ligados.

Veja o que diz o Código Nacional de Trânsito, em seu artigo 40:

uso de luzes em veículo obedecerá às seguintes determinações:

I - o condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública;

E quanto ao pisca-alerta? Também há enganos, com muita gente usando o pisca em trânsito, quando a lei diz que (ainda no art. 40):

V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:

a) em imobilizações ou situações de emergência;

b) quando a regulamentação da via assim o determinar;

Viu?  E você acha que pode dirigir com o braço do lado de fora, pegando um ventinho? Pode não!

Veja:

Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste Código, da legislação complementar ou das resoluções do CONTRAN, sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas indicadas em cada artigo, além das punições previstas no Capítulo XIX.

Parágrafo único. As infrações cometidas em relação às resoluções do CONTRAN terão suas penalidades e medidas administrativas definidas nas próprias resoluções.

Aí vem o Art. 252:

Dirigir o veículo:

I - com o braço do lado de fora;
Infração - média;
Penalidade - multa.

Meus amigos, vamos conhecer mais o Código, para termos mais Paz no trânsito.

Uma boa semana a todos, sem acidentes.

Adilio Valadão.
Grupo ROTARIANOS NO TRÂNSITO

VELOCIDADE MÁXIMA DE 60 KM/H PARA AS MOTOS


O Projeto de Lei de número 7608/10, do deputado José Chaves (PTB-PE), está em análise na Câmara Federal e determina o uso obrigatório em motocicletas, motonetas e ciclomotores de um dispositivo para limitar a velocidade em no máximo 60 km/h. 

A intenção é tentar diminuir os casos de acidentes e, consequentemente, as mortes e mutilações, dando mais importância às vidas dos motociclistas do que à agilidade dos deslocamentos. Números do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostram que 7 de cada 100 acidentes com automóveis têm vítimas, e no caso das motocicletas essa proporção é de 71 para 100. Além disso, de acordo com o IPEA, os acidentes envolvendo motocicletas custam ao Brasil cerca de R$ 685 milhões por ano. 

“Esses números revelam a gravidade do problema, gerado, em grande parte, pela velocidade desenvolvida por esses veículos, que colocam os seus condutores em situação de risco permanente”, afirma o deputado José Chaves. Seria bom que o projeto de lei fosse aprovado, sem dúvida. Depois, alguém poderia pensar em limitações de velocidade também para os carros.

Fonte: JC On line

TRÂNSITO ESTÁ MATANDO MAIS DO QUE HOMICÍDIOS, DIZ IBGE

TRÂNSITO ESTÁ MATANDO MAIS DO QUE HOMICÍDIOS, DIZ IBGE

Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada no início do mês revela que os acidentes de trânsito mataram mais do que os homicídios em oito Estados brasileiros. São eles: Goiás, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Roraima, Tocantins, Piauí e Mato Grosso. Os dados são referentes a 2007, o que pode significar que o número é muito maior, já que a frota veicular do País aumentou de lá para cá, assim como os acidentes. O caso que mais chama a atenção é o de Santa Catarina. O Estado possui o menor índice de mortalidade por homicídio do Brasil (10,4), mas é o segundo com a maior taxa de mortalidade por acidente de trânsito, com 32,7 por 100 mil habitantes. O único Estado com taxa superior é Roraima, com 33,7. O IBGE abrange mortes em acidentes de transportes terrestres, aquáticos e aéreos, independentemente se ocorridos em via pública ou não. Quando as regiões são comparadas, o Sul é o único no qual o número de mortes por acidente de trânsito supera o de homicídios: 26,2 e 21,4, respectivamente.

Fonte: JC Online