segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Rotarianos no trânsito no Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito

Na foto o dedicado coordenador do grupo, rotariano Adílio Valadão acompanhado por Rafael Moreira, do RC RJ Rocha Miranda 
No Brasil, data reforça a necessidade de reduzir mortes em acidentes.

Cerca de 38 mil brasileiros perderam a vida no trânsito em 2008, dos quais 82% eram homens.
Uma média superior a 100 mortes por dia
Neste domingo, 21 de novembro, foi lembrado o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, data criada em outubro de 2005 pela Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) para estimular governos a realizar ações de mobilização em prol da redução de lesões e, especialmente, os óbitos provocados por acidentes. No Brasil, o Ministério da Saúde produziu peças publicitárias com o mote: “As vítimas do trânsito não podem ser esquecidas jamais”.

Os dados de mortalidade no Brasil reforçam a necessidade de prevenir acidentes. Somente em 2008, 38.273 brasileiros perderam a vida em acidentes de trânsito, dos quais 82% do sexo masculino.

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 1,3 milhões de pessoas morrem anualmente no trânsito e que até 2030 esse número poderá subir para 2,4 milhões. Mais de 90% dos acidentes com vítimas fatais ocorrem em países de baixa e média renda, que concentram 48% da frota mundial de veículos. Os usuários mais vulneráveis são pedestres, motociclistas e ciclistas. Os dados mostram também que 44% dos países no mundo não têm políticas que estimulem o uso de transportes públicos.

Antônio J. C. da Cunha - Coordenador de Comunicação

Um comentário:

  1. Salve, João Eduardo!
    Que bom tê-lo de volta.
    Sentimos sua falta, sua ausência,
    Afinal, PRECISAMOS continuar a gritar, protestar, falar, até que chegue o Dia D, como chegou dia 28, no Rio.
    As autoridades, com o nosso protesto, PRECISAM agir contra outro tipo de bandidos, que matam mais, muito mais, que os traficantes: os assassinos do volante.
    Realmente, as vítimas do trânsito não podem ser esquecidas, jamais!
    E novas vítimas, indefinidamente aumentando, não podem continuar sendo vítimas.
    Se em 2008 foram 38.000, quantos mortos choraremos em 2011, quando teremos mais veículos em circulação?

    Não se ausente tanto, João.
    Todos precisamos de pessoas como você.

    Um forte abraço do
    Adilio Valadão.
    Coordenador.

    ResponderExcluir