Na foto o dedicado coordenador do grupo, rotariano Adílio Valadão acompanhado por Rafael Moreira, do RC RJ Rocha Miranda
No Brasil, data reforça a necessidade de reduzir mortes em acidentes.
Cerca de 38 mil brasileiros perderam a vida no trânsito em 2008, dos quais 82% eram homens.
Uma média superior a 100 mortes por dia
Neste domingo, 21 de novembro, foi lembrado o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, data criada em outubro de 2005 pela Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) para estimular governos a realizar ações de mobilização em prol da redução de lesões e, especialmente, os óbitos provocados por acidentes. No Brasil, o Ministério da Saúde produziu peças publicitárias com o mote: “As vítimas do trânsito não podem ser esquecidas jamais”.
Neste domingo, 21 de novembro, foi lembrado o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, data criada em outubro de 2005 pela Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) para estimular governos a realizar ações de mobilização em prol da redução de lesões e, especialmente, os óbitos provocados por acidentes. No Brasil, o Ministério da Saúde produziu peças publicitárias com o mote: “As vítimas do trânsito não podem ser esquecidas jamais”.
Os dados de mortalidade no Brasil reforçam a necessidade de prevenir acidentes. Somente em 2008, 38.273 brasileiros perderam a vida em acidentes de trânsito, dos quais 82% do sexo masculino.
Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 1,3 milhões de pessoas morrem anualmente no trânsito e que até 2030 esse número poderá subir para 2,4 milhões. Mais de 90% dos acidentes com vítimas fatais ocorrem em países de baixa e média renda, que concentram 48% da frota mundial de veículos. Os usuários mais vulneráveis são pedestres, motociclistas e ciclistas. Os dados mostram também que 44% dos países no mundo não têm políticas que estimulem o uso de transportes públicos.
Antônio J. C. da Cunha - Coordenador de Comunicação